Na semana passada eu assisti novamente ao famoso discurso do Steve JobS (CEO da Apple, morto em 2011), na Universidade de Stanford, pouco tempo depois dele ter sido diagnosticado com câncer no pâncreas.
Neste discurso, que rodou o mundo e é apresentando em muitas palestras motivacionais, ele contava que, nos últimos 33 anos de sua vida, todas as manhãs ele se olhava no espelho e fazia a seguinte pergunta:
"Se hoje fosse o último dia da minha vida, eu iria querer fazer o que estou prestes a fazer hoje?"
Steve Job continuou: E sempre que a resposta foi "não" por muitos dias seguidos, eu sabia que precisava mudar alguma coisa!
Estou reproduzindo apenas esta pequena parte do discurso, que foi a mais impactante. Eu já tinha assistido a este vídeo há muitos anos e, naquela época, fiquei um pouco pensativa, é claro, mas depois segui em frente sem me preocupar muito. Agora, estou num outro momento da minha vida, onde me faço muitos questionamentos. Entre eles, esta pergunta do Steve Jobs.
Nunca tive e continuo não tendo aquela necessidade urgente de ser feliz 24h por dia, pois eu sei que isso é ficção, mas não quero mais desperdiçar momentos preciosos com o que não é importante.
O que eu quero dizer é que coisas simples podem ser muito importantes e fatos grandiosos talvez nem signifiquem muito. É tudo muito pessoal, mas precisamos refletir sobre o que realmente importa!
Pode parecer muito óbvio tudo o que eu escrevi e, na verdade, é óbvio mesmo, mas o fato é que muitas vezes, pensamos a respeito, só que, em seguida, deixamos pra lá e seguimos a vida, no piloto automático.
Nos últimos três anos, passei por alguns acontecimentos que mudaram muito a minha vida e meu modo de pensar e posso dizer que ainda estou em transformação. Talvez por isso a pergunta do Steve Jobs seja tão pertinente neste momento.
O que você pensa sobre esse assunto? Já se fez esta pergunta alguma vez?
Beijos,
Ana Maria
*Essa postagem faz parte da "Blogagem Coletiva 52 Semanas de Gratidão", da Elaine Gaspareto.
Ana tudo bem?
ResponderExcluirAs coisas mudam, né? E como...
Sempre digo que a maturidade traz a consciência da finitude, então passa-se a viver o essencial, relacionar-se com pessoas legais e aprender com situações que as vezes nos tiram do prumo.
Beijocas
Olá Sônia, sim, tudo bem e com você?
ExcluirÉ verdade, a consciência da finitude da vida nos faz pensar mais no essencial. O que eu tento é colocar leveza nos acontecimentos e, por mais duros que sejam, se a gente ainda ficar carregando o peso de coisas que não podem ser mudadas, só fica mais difícil de seguir em frente.
Então, minha nova proposta de vida tem sido essa: leveza!
Beijão,
Ana
Olá, querida!
ResponderExcluirHoje já li isso duas vezes, sobre este tema... a vida passa tão rápido... devemos aproveitá-la bem e ter qualidade de vida...
Seja feliz e abençoada!
Bjm de paz e bem
Olá Rosélia,
ExcluirExatamente, a vida passa rápido demais!
Obrigada, paz e bem para você também.
Beijos,
Ana